quinta-feira, 13 de novembro de 2008

ABORTO
Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e conseqüentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras.
Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável, o processo tem a designação de parto prematuro. Através da história, o aborto foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais éticos e legais são objeto de intenso debate em diversas partes do mundo.
Aborto espontâneo: aborto devido a uma ocorrência acidental ou natural. A maioria dos abortamentos espontâneos são causados por uma incorreta replicação dos cromossomos e por fatores ambientais. Também por ser denominado aborto involuntário ou casual.
Aborto induzido: aborto causado por uma ação humana deliberada. Também é denominado aborto induzido, voluntário ou procurado, ou ainda, interrupção voluntária da gravidez. O aborto induzido possui as seguintes subcategorias:
Aborto terapêutico
aborto provocado para salvar a vida da gestante
para preservar a saúde física ou mental da mulher
para dar fim à
gestação que resultaria numa criança com problemas congênitos que seriam fatais ou associados com enfermidades graves
para reduzir seletivamente o número de
fetos para minorar a possibilidade de riscos associados a gravidezas múltiplas.
Aborto eletivo: aborto provocado por qualquer outra motivação.
Quanto ao tempo de duração da gestação
Aborto subclínico: abortamento que acontece antes de quatro semanas de gestação
Aborto precoce: entre quatro e doze semanas Aborto tardio: após doze semanas

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